O canal de food service é diretamente impactado pelas condições de emprego e renda da população. A expansão moderada da economia mundial e brasileira e a expectativa de redução da inflação beneficiam a retomada das atividades e aquecem a demanda.
No Brasil, a massa de salários subiu 4%, contribuindo para a expansão do consumo de alimentos dentro e fora do lar.
Expansão da massa de renda real da população acima do PIB (+4%).
Acomodação dos preços de commodities contribui para minimizar pressões de custos dos alimentos.
Aprofundamento das parcerias estratégicas de negócios entre indústrias, distribuidores e operadores food service.
Transformação digital do consumo, produção e distribuição de alimentos continua avançando, potencializada pela IA.
Busca pela eficiência nas operações com foco em relevância e experiência para os consumidores.
Gerenciamento de perdas e desperdícios de alimentos motivados por objetivos de sustentabilidade ambientais, sociais e financeiros.
Transformação digital do consumo, produção e distribuição de alimentos continua avançando, potencializada pela IA, o que amplia o espaço para inovações nos modelos de negócios em toda a cadeia.
Aprofundamento das parcerias estratégicas de negócios em toda a cadeia de valor do food service: indústrias, distribuidores, prestadores de serviços, e operadores.
Elevação dos gastos do governo, coloca pressão adicional sobre a carga tributária do país e reduz potencial de desaceleração da inflação e dos juros.
Custo da mão-de-obra se eleva à medida que a taxa de desemprego se reduz
Home office parcial mantém sua força.
Transformação digital do consumo, produção e distribuição de alimentos continua avançando, potencializada pela IA.
Busca pela eficiência nas operações com foco em relevância e experiência para os consumidores.