Instituições como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vêm reiterando que em dez anos a produção de alimentos no mundo precisa crescer 20% para ser capaz de alimentar todo o planeta. E para que isso aconteça, o Brasil terá que aumentar sua produção em 40% (relatório da OCDE-FAO "Agricultural Outlook").

Não há como alimentar o mundo sem sustentabilidade: é um desafio que requer inovação com conservação do meio ambiente e responsabilidade social. Na indústria de alimentos, os investimentos em sustentabilidade estão em todas as frentes. Desde o uso eficiente dos recursos naturais, combate às mudanças climáticas, em ações que promovam a resiliência no campo, em eficiência energética, inovação e tecnologia, capacitação profissional e em estratégia de gestão de resíduos, entre outros.

O setor investe também em iniciativas sociais que visam o desenvolvimento, fortalecimento do protagonismo local e geração de renda nas comunidades, contribuindo com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

COMO ATUAMOS?

Interno:

Comitê Temático de Sustentabilidade, por meio de reuniões mensais com as associadas para discussão dos temas que compõe o nosso heat map.
Grupos de Trabalho de Logística Reversa, Mercado de Carbono.
Criação de Petit Comitês ou GTs para temas específicos.

Externo:

Parcerias Institucionais.
Engajamento em Comitês Intersetoriais visando aporte de subsídios técnicos, sociais e econômicos na construção de melhores políticas públicas.
Participação em Trabalhos com múltiplos stakeholders em temas como Mudanças Climáticas, Economia Circular, Recursos Hídricos, Cadeias Agroalimentares.

Alimentos Industrializados (agricultura.sp.gov.br)

Posicionamento ABIA - Mudanças Climáticas

Posicionamento ABIA - Desperdício de Alimentos

Posicionamento ABIA - Mercado de Carbono

LOGÍSTICA REVERSA

A ABIA integra a Coalizão Embalagens, iniciativa que reúne 14 organizações representativas do setor empresarial de embalagens que, em 2015, assinou o acordo setorial federal para implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral de Produtos não Perigosos. Trata-se de um compromisso para implementar a logística reversa no Brasil e atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei 12.305/2010. A PNRS prevê a eliminação dos lixões, a expansão da coleta seletiva e a responsabilidade compartilhada pela ampliação da logística reversa, com a coleta dos resíduos sólidos e sua restituição ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo, em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente adequada.

Os resultados alcançados pela Coalizão desde sua criação, em 2012:
4.487 ações voltadas para capacitação, gestão, estruturação e adequação de cooperativas e associações de catadores
802 organizações de catadores apoiadas
2.082 Pontos de Entrega Voluntária (PEV) implementados
21,3% a menos de embalagens em aterro

Para conhecer mais sobre as iniciativas e os resultados da Coalizão Embalagens, acesse https://www.coalizaoembalagens.com.br/.

Um dos focos do movimento é sensibilizar a sociedade para a importância da separação do resíduo doméstico reciclável e do destino adequado, seja para cooperativas de catadores, ou em pontos de entrega voluntária (PEVs), ou via coleta seletiva municipal. O “Separe. Não Pare.” divulga conteúdos em linguagem simples e acessível, compartilhando materiais sobre o passo a passo da separação e o descarte corretos de diferentes tipos de embalagens, onde encontrar pontos de entrega, iniciativas já existentes, detalhes sobre quais materiais são recicláveis ou não, dicas, curiosidades, entre outros. Conheça mais http://separenaopare.com.br/

Baixe aqui ...sobre como participar da Coalizão Embalagens pela ABIA

Cases associadas:

Clique aqui e confira o guia de Doações – Ajuda Humanitária: